domingo, 29 de novembro de 2015

Alguns poucos elementos para o Estudo do Corporativismo (2015)


Sérgio de Vasconcellos
Ao Companheiro Eduardo Ferraz.
Origens

Evidentemente, o Integralismo não é o criador do Corporativismo, que vinha sendo debatido por diversos Pensadores desde o Século XIX, bem antes, portanto, de Plínio Salgado propô-lo ao Povo Brasileiro no Manifesto de 07 de Outubro de 1932.

Segundo o brilhante Monsenhor Fino Beja, no seu magnífico Livro A Igreja, o Operário e o Corporativismo, agrupamentos de índole corporativa existiam desde a Antiguidade. Tal constatação histórica – também apontada por outros Autores -, coaduna-se, aliás, perfeitamente com o que sustenta a Sociologia Integralista, que os Homens tendem naturalmente a unir-se para obtenção de interesses e aspirações comuns, daí resultando o surgimento dos Grupos Naturais da Sociedade. O futuro Estado Integral, que ergueremos no Brasil, é exatamente a Organização moral, política, econômica e jurídica das Forças Vivas da Nação.

Mas, fugiria ao escopo deste arrazoado o enveredar pelas origens e desenvolvimento do corporativismo através dos tempos, e por isso limito-me a indicar a leitura da muito bem elaborada Obra de Mons. Beja mencionada.

Surgimento do Corporativismo Moderno

É inteiramente falso que o Corporativismo Moderno seja um produto do fascismo. Na verdade, com o progressivo desmantelo da sociedade medieval e a paulatina ascensão das ideias e instituições do liberalismo e do capitalismo, particularmente, após as Revoluções Industrial, Americana e Francesa, a situação social tornou-se brutalmente opressiva. Para lutar contra a exploração capitalista, os Trabalhadores passaram a organizar-se, a despeito da legislação burguesa que os proibia de fazê-lo, e desencadeia-se a luta entre o Capital e o Trabalho. Também não seria aqui o local apropriado para tratar da Luta Econômica como um dos dínamos da História, e que Plínio Salgado expõe com clareza em O que é o Integralismo e em outras de suas Obras.

O fato é que a Questão Social não seria resolvida dentro dos marcos tradicionais do liberalismo, e as soluções propostas por anarquistas e socialistas (utópicos ou não) só agravariam o problema, como a História encarregou-se de provar naqueles Países onde a “ditadura do proletariado” foi imposta (URSS, China, Mongólia, Coréia do Norte, Vietnam, Laos, Camboja, Cuba, Moçambique, Angola, Polônia, Etiópia, Romênia, Hungria, Tchecoslováquia, Bulgária, Guiné-Bissau, Iugoslávia, etc.), instaurando-se um regime totalitário, com o genocídio sistemático de milhões de Trabalhadores, campos de concentração, trabalho escravo e todo um cortejo de horrores. Reconhecendo a impossibilidade de se manter um regime social, político e econômico dos mais iníquos, e por outro lado, percebendo os absurdos das propostas socialistas, autonomamente, em diferentes Países, alguns Pensadores buscaram outra alternativa e a encontraram no Corporativismo.

São os Teóricos que reabilitaram, no Século XIX, o Corporativismo, e passaram a História com a designação de “Católicos Sociais”: Von Ketteler, Albert de Mun, La Tour du Pin, Von Vogelsang, Toniolo e tantos outros, e que não se limitaram a teorizar, mas, lançaram-se as lutas sociais do seu tempo, e criaram a ambiência intelectual que possibilitou a Rerum Novarum de Leão XIII e o surgimento da Doutrina Social da Igreja.

Passando ao Século XX, o Corporativismo foi apropriado por sociólogos, juristas, economistas, políticos, que o abordaram não só de seus peculiares ângulos de visada, mas, também de variegadas correntes interpretativas desse novo fenômeno social, político e econômico. Uma vastíssima Literatura Corporativa foi publicada em variados idiomas, num debate que gerou inclusive Congressos Internacionais sobre Corporativismo, como os de Ferrara e Roma, respectivamente em 1932 e 1934. Esse interesse manteve-se até a II Guerra Mundial. Eis alguns dos vultos do Corporativismo de então: Alfredo Rocco, António Sardinha, Carlos Costamagna, Carlo Emilio Ferri, Carlos Ibarguren, Charles Maurras, Eduardo Aunós, Émile Durkheim, Francisco Rolão Preto, Georges Valois, Gino Arias, Giuseppe Bottai, Guido Bortolotto, Henry de Man, Hipólito Raposo, Joaquin Azpiazu, Joseph Piller, Marcel Déat, Michel Lancelotti, Mihail Manoilesco, Nicolau Berdiaeff, Othmar Spann, Pedro Teotónio Pereira, Roger Bonnard, Roland de Pré, Salvador de Madariaga, Sanchez Sorondo, Sergio Panunzio, Ugo Spirito, e muitos outros. Particularmente, recomendo a leitura de El Estado Corporativo, de Azpiazu, e do clássico O Século do Corporativismo, de Manoilesco.

O Corporativismo no pós-guerra

Enganam-se os que pensam que o Corporativismo não sobreviveu a 2ª Guerra Mundial.
“Há uma ilusão enorme da parte dos que, pensando nos resultados da última guerra, presumem que as instituições sindicais e as instituições corporativas irão desaparecer no mundo novo, que surgiu com a vitória das democracias. Muito ao contrário, estas instituições irão ter uma expansão vitoriosa. Disse Manoilesco que este é o século do corporativismo. Eu acrescentaria: e do sindicalismo. Ou melhor: das organizações profissionais; dos grupos econômicos; das categorias profissionais organizadas. Estas associações irão florescer, no novo clima do pós-guerra, com a exuberância da flora dos trópicos.” (OLIVEIRA VIANNA, Francisco José. Problemas de Organização e Problemas de Direção (1952). 2ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1974; páginas 86 e 87.)

Paradoxalmente, gozando de mais difusão e prestígio que no período entre Guerras, o Corporativismo galvanizou o interesse de brilhantes intelectuais. Também realizou Congressos. Eis alguns dos estudiosos da matéria, que a enfocaram sob variados ângulos (corpos intermediários, grupos de pressão, grupos de interesse, representação econômica, neocorporativismo, etc.): Amitai Etzione, Avery Leiserson, Benjamin Akzin, C. B. MacPherson, Chisolm Webb, David Truman, Dayton McKean, Donald C. Blaisdell, Edward Litchfield, Elmer Eric Schattschneider, Francesco Vito, Fulton J. Sheen, Gabriel Almond, George Lavau, Georges Burdeau, Georges Gurvitch, George Steiner, Gunar Heckscher, Harold Laski, Henrique Barrilaro Ruas, Henry W. Ehrmann, James K. Pollock, João Pereira Bastos, John Goormaghtigh, Jovan Djordjevic, Juan Vallet de Goytisolo, Kenkichiro Iwanaga, Kenneth Thompson, Leo Panitch, Lolo Krusius-Ahrenberg, Louis Salleron, Marcel Merle, Masamichi Inoki, Michel Creuzet, Michele Federico Sciacca, Norman Chester, Pendleton Herring, Phillippe Schmitter, Pierre Mendès France, Pitirim Sorokin, Robert MacKenzie, Sam Eldersveld, Samuel Beer, S. E. Finner, Sigmund Newmann, Taylor Colb, V. O. Key Jr., W. A. Towsley, Wolfgang Hirsch-Weber, e poderia estender muito a lista, mas, fico por aqui.

O Corporativismo no Brasil

O Integralismo tem sido a mais longa e consistente corrente corporativista em nosso País, porém, não somos os introdutores das ideias corporativistas no Brasil.

Antes do Integralismo, o Corporativismo já tinha os seus estudiosos devido à influência da Literatura Corporativa em língua francesa que circulava entre nós, da inegável influência do fascismo, que era a última moda em todo o Mundo (não possuía a imagem negativa que adquiriu após a 2ª Guerra) e, é claro, da Doutrina Social da Igreja. Além de Artigos de estudo e divulgação esparsos em Jornais e Revistas da época, pelo menos dois Livros foram publicados: A República Sindicalista dos Estados Unidos do Brasil (1931), de Olbiano de Mello, e O Conceito Cristão do Trabalho (1932), de Pandiá Calógeras. Eis alguns nomes de não Integralistas que propunham o Corporativismo: Agamenon Magalhães, Arlindo Veiga dos Santos, Azevedo Amaral, Francisco Campos, João Camilo de Oliveira Torres, José Pedro Galvão de Souza, Juarez Távora, Oliveira Vianna, Sebastião Pagano, Themistocles Brandão Cavalcante, Waldir Niemeyer e muitos mais.

Integralismo e Corporativismo

O Integralismo desde sua Fundação sempre sustentou o Corporativismo, e hoje, mais do que nunca, diante da completa falência do Capitalismo Internacional, que vive seus estertores com a fracassada Globalização; e do rotundo fracasso do marxismo, que levou à estagnação econômica e subsequente miséria a todos aqueles Países em que chegou ao Poder. O Corporativismo mantem-se como uma alternativa econômica, política e social perfeitamente válida.

Nossos Documentos Oficiais indicam-no claramente: Manifesto de Outubro, Diretrizes Integralistas, Manifesto Programa, Carta de Princípios do Partido de Representação Popular, Manifesto de Vitória, etc. Igualmente, a nossa Literatura. Abaixo alguns Títulos e Autores que esclarecem as nossas Ideias sobre Corporativismo, Estado Integral, Democracia Orgânica, Grupos Naturais, Voto, etc.:

- Cartilha Integralista. [s.l.]: Acção Integralista Brasileira, [s.d.]. Páginas 3 e seguintes.

- Cartilha Integralista. Belo Horizonte: Diretório do Partido de Representação Popular de Minas Gerais, [s.d.]. Páginas 3 e seguintes.
Obs.: Os dois Escritos acima não são a mesma Obra, apenas os Títulos são idênticos.

- Democracia Orgânica – Solução para os Problemas Brasileiros. Rio de Janeiro: Diretório Nacional do Partido de Representação Popular, [s.d.]. Páginas 7 e seguintes.


         
- SALGADO, Plínio. O que é o Integralismo (1933). 4ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Obras Completas de Plínio Salgado – Volume 9. Páginas 74 e seguintes.

- SALGADO, Plínio. Psicologia da Revolução (1933). 6ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1957. Obras Completas de Plínio Salgado – Volume 7. Páginas 67 e seguintes.

- BARROSO, Gustavo. O Integralismo em Marcha (1933). 1ª edição. Rio de Janeiro: Schmidt, 1933. Páginas 108 e seguintes.

- SALGADO, Plínio. A Quarta Humanidade (1934). 5ª edição. São Paulo/São Bento do Sapucaí: Edições GRD/Espaço Cultural Plínio Salgado, 1995. Páginas 72 e seguintes.

- REALE, Miguel. O Estado Moderno (1934). 4ª edição. Brasília: UnB, 1983. Obras Políticas de Miguel Reale – Tomo II. Páginas 125 e seguintes.

- BARROSO, Gustavo. O Integralismo de Norte a Sul (1934). 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935. Páginas 55 e seguintes.
Obs.: Esta Capa é a da 1ª edição.
- MOURÃO FILHO, Olympio. Instrução da Milícia – Noções Elementares da Doutrina (para uso dos Milicianos) (1934).  EM: BARROSO, Gustavo. O que o Integralista deve saber (1935). 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935. Páginas 189 e seguintes.

SANTIAGO DANTAS, F. C. Programa do Curso de Noções de Direito Corporativo (1934). EM: O INTEGRALISMO E A EDUCAÇÃO (1959). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas 154, 155 e 156. Enciclopédia do Integralismo – Volume IX.

- SALGADO, Plínio. A Doutrina do Sigma (1935). 2ª edição. Rio de Janeiro: Schmidt, 1937. Páginas 19 e seguintes.

- REALE, Miguel. O Capitalismo Internacional (1935). 2ª edição. Brasília: UnB, 1983. Obras Políticas de Miguel Reale – Tomo II. Páginas 262 e seguintes.

- REALE, Miguel. Perspectivas Integralistas (1935). 3ª edição. Brasília: UnB, 1983. Obras Políticas de Miguel Reale – Tomo III. Páginas 19 e seguintes; páginas 61 e segs.

- REALE, Miguel. ABC do Integralismo (1935). 2ª edição. Brasília: UnB, 1983. Obras Políticas de Miguel Reale – Tomo III. Páginas 196 e seguintes.

- REALE, Miguel. O que é o Integralismo (1935). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 13 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume V.

- MOURÃO FILHO, Olympio. Do Liberalismo ao Integralismo (1935). Rio de Janeiro: Schmidt, 1935. Páginas 71 e seguintes; 175 e segs.

- VENCESLAU JR., J. O Integralismo ao alcance de todos (1935). 1ª edição. Rio de Janeiro: Mundo Médico, 1935. Páginas 129, 130 e 131.

- MELLO, Olbiano de. Razões do Integralismo (1935). Rio de Janeiro: Schmidt, 1935. Páginas 68 e seguintes; 97 e segs.

- MELLO, Olbiano de. Concepção do Estado Integralista (1935). Rio de Janeiro: Schmidt, 1935.

- BARROSO, Gustavo. O que o Integralista deve saber (1935). 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935. Páginas 156 e 157.

- PUJOL, Victor. Rumo ao Sigma (1935). 3ª edição. Rio de Janeiro: Livraria H. Antunes, 1936. Páginas 177 e seguintes.

- PUJOL, Victor. O Estado Integralista (1935). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas 129 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume II.

- PAUPÉRIO, A. Machado e MOREIRA, J. Rocha. Introdução ao Integralismo (1935). Rio de Janeiro: Record, 1935. Páginas 148 e seguintes.

 - SALGADO, Plínio. Palavra Nova dos Tempos Novos (1936). 5ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1957. Obras Completas de Plínio Salgado – Volume 7. Páginas 316 e seguintes.

- BARROSO, Gustavo. O Espírito do Século XX (1936). 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936. Páginas 184 e seguintes.

- BARROSO, Gustavo. Integralismo e Catolicismo (1936). 1ª edição. Rio de Janeiro: ABC, 1936. Páginas 93 e seguintes; páginas 281 e segs.

- REALE, Miguel. Corporativismo e Unidade Nacional (1936). Brasília: UnB, 1983. Obras Políticas de Miguel Reale – Tomo 3. Páginas 235 e segs.

- GOUVÊA, Oswaldo. BRASIL INTEGRAL (1936). Rio de Janeiro: Schmidt, 1935. Páginas 15 e seguintes; páginas 26 e segs.; e, págs. 99 e segs.


- PEREIRA, Jaime Regalo. Democracia Integralista (1936). Rio de Janeiro: José Olympio, 1936. Páginas 62 e seguidores.

- MACIEL, Anor Butler. O Estado Corporativo (1936). Porto Alegre: Livraria do Globo, 1936.

- SALGADO, Plínio. Páginas de Combate (1937). Rio de Janeiro: Livraria H. Antunes, 1937. Páginas 171 e seguintes.

- REALE, Miguel. Integralismo e Democracia (1937). Brasília: UnB, 1983. Obras Política de Miguel Reale – Tomo 3. Páginas 243 e seguintes.

- SILVEIRA, Tasso da. Estado Corporativo (1937). Rio de Janeiro: Joé Olympio, 1937.

- SILVEIRA, Tasso. Limiar (1937). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 56 e seguintes; 63 e segs. Enciclopédia do Integralismo – Volume III.

- PENA, Belisário. A Candidatura de Plínio Salgado (1937). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas 56 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume II.

- SANTOS, Lúcio José dos. Consulta sobre o Integralismo (1937). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas 32 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume II.

- DELAMARE, Alcibíades. Programa do Curso de Economia Política nos Moldes de uma Concepção Coorporativa do Estado (1937). EM: O INTEGRALISMO E A EDUCAÇÃO (1959). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas 207 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume IX.

- MACIEL, Anor Butler. Subsídios para o Estudo da Estrutura Política do Estado Novo (1937). Porto Alegre: Livraria do Globo, 1937.

- BARROSO, Gustavo. Comunismo, Cristianismo e Corporativismo (1938). Rio de Janeiro: ABC, 1938.

- COTRIM NETO, A. B. Doutrina e Formação do Corporativismo (1938). Rio de Janeiro: Coelho Branco Fº, 1938.

- RODRIGUES, F. Contreiras. Conceitos de Valor e Preço (1942). 2ª edição. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1951. Páginas 463 e seguintes.

- RODRIGUES, Felix Contreiras. A Economia e a Organização Integral (1942). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 89 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume III.

- SALGADO, Plínio. Conceito Cristão da Democracia (1945). 5ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Obras Completas de Plínio Salgado – Volume 8.

- SILVA, Jayme Ferreira da. A Verdade sobre o Integralismo (1947). São Paulo: Edições GRD, 1996. Páginas 25 e seguintes.

- SALGADO, Plínio. Extremismo e Democracia (1948). São Paulo: Guanumby, [s.d.]. Páginas 35 e seguintes; 47 e segs.

- SALGADO, Plínio. Democracia (1948). Rio de Janeiro: Alberto Silvares, 1948.


      - SALGADO, Plínio. O Ritmo da História (1949). 3ª edição: São Paulo/Brasília: Voz do Oeste/INL-MEC, 1978. Páginas 72 e seguintes. Obs.: Por um equívoco do Editor, constou na Folha de Rosto como 3ª edição, mas, na verdade é a 5ª edição.

- CHAVES, René Pena. Estudo da Significação e Função dos Municípios e das Câmaras Municipais (1949). Campinas: Casa do Livro Azul, 1949. Páginas 10 e seguintes.

- SALGADO, Plínio. Direitos e Deveres do Homem (1950). 3ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Obras Completas de Plínio Salgado – Volume 5. Páginas 247 e seguintes; 267 e segs.; 278 e segs.; e, 300 e segs.

- COTRIM NETO, A. B. Bases do Pensamento Político Integralista (1950). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 21 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume IV.

- RODRIGUES, Felix Contreiras. Formas de Estado. Regimes de Governo. Sistemas Constitucionais (1953). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 115 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume III.

- Fairbanks, João Carlos. A Impossibilidade Matemática do Sufrágio Universal Direto (1953). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 199 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume III.

- FERRAZ, Ernani Lomba. Democracia e Sufrágio (1954). EM: Estudos e Depoimentos (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, 1958. Páginas 139 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume V.

- PORTO, J. A. de Lima. Este é o Homem! (1955). Rio de Janeiro: [s.ed.], 1955. Páginas 64 e seguintes.

- SACERDOS (pseud.). O ESTADO INTEGRAL (1957). 2ª edição: São Paulo: Voz do Oeste, 1987.

- SALGADO, Plínio. O Integralismo na Vida Brasileira (1958). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, [s.d.]. Páginas, 87 e seguintes; 153 e segs.; 175 e segs. Enciclopédia do Integralismo – Volume I.

- SALGADO, Plínio. Palestras com o Povo (1959). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira, [s.d.]. Páginas 155 e seguintes.


- CASTRO, Francisco Galvão. Os Quatro Pontos Cardiais do Integralismo (1960). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira, 1960. Páginas 85 e seguintes. Enciclopédia do Integralismo – Volume Suplementar.

- SALGADO, Plínio. Discursos na Câmara dos Deputados (1961). Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira, [1961]. Páginas 90 e seguintes; 156 e segs.

SALGADO, Plínio. Projeto de Emenda Constitucional Nº 609 (1966). São Paulo: Voz do Oeste, [s.d.].

- CUNHA, João Hollanda. Trabalho, Fator Político (1977). 2ª edição. Rio de Janeiro: [s.ed.], 1981.

- LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. O Integralismo – Síntese do Pensamento Político Doutrinário de Plínio Salgado (1981). São Paulo: Voz do Oeste, 1981. Páginas 41 e seguintes.

- SALGADO, Plínio. Discursos Parlamentares (1982). Brasília: Câmara dos Deputados, 1982. Páginas 128 e seguintes.

- DOREA, Augusta Garcia Rocha. O Pensamento Revolucionário de Plínio Salgado (1983). 2ª edição ampliada. São Paulo: Voz do Oeste, 1988. Páginas 105 e seguintes; 284 e segs.

- NOGUEIRA, Rubem. O Homem e o Muro (1997) São Paulo: Edições GRD, 1997. Páginas 102 e seguintes.

- VASCONCELLOS, Sérgio de. Integralismo: um novo paradigma – Volume I (2014). São Paulo: Agbook, 2014. Páginas 210 e seguintes; 69 e segs.

- BARBUY, Victor Emanuel Vilela e OUTROS. Existe um pensamento político brasileiro? Existe, sim, Raymundo Faoro: O Integralismo! (2015). São Paulo: Edições GRD, 2015.                                                                               
As referências acima estão longe de abranger toda a Literatura Integralista. Aliás, nos Periódicos Integralistas estão esparsos um número incalculável de Artigos sobre o Tema.

E, como estamos numa época virtual:


SALGADO, Plínio. Estado totalitário e Estado Integral (1937): http://aquartahumanidade.blogspot.com.br/2015/01/estado-totalitario-e-estado-integral.html

SALGADO, Plínio. A Verdadeira Democracia (1949): http://www.integralismo.org.br/?cont=-5022

BRIGIDO, Gaspar. Bases do Corporativismo (1956): http://integralismo.blogspot.com.br/2012/06/bases-do-corporativismo.html
MEDEIROS, Jáder Araújo de. Na Hora de Distinguir e Decidir: O Caminho é uma Democracia Orgânica (1974): http://integralismo.blogspot.com.br/2015/11/na-hora-de-distinguir-e-decidir-o.html

MEDEIROS, Jáder Araújo de. Revolução, Democracia Orgânica e Sindicalismo (1974): http://integralismo.blogspot.com.br/2015/11/revolucao-democracia-organica-e.html

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Democracia Orgânica (1981): http://integralismo.blogspot.com.br/2008/02/democracia-orgnica.html

VASCONCELLOS, Sérgio de. A Concepção Integralista da Sociedade (1989): http://integralismohistoriaedoutrina.blogspot.com.br/2012/05/concepcao-integralista-da-sociedade.html

MEDEIROS, Jáder Araújo de. Democracia Orgânica para o Brasil (1993): http://integralismo.blogspot.com.br/2015/11/democracia-organica-para-o-brasil-1993.html

BRANDÃO, Euro. O Conceito Cristão de Democracia na Obra de Plínio Salgado (1995): http://integralismo.blogspot.com.br/2013/08/o-conceito-cristao-de-democracia-na.html

MAGALHÃES, Marcelo de Albuquerque. A Democracia Integral (2000): http://integralismo.blogspot.com.br/2011/04/democracia-integral.html

BARBUY, Victor Emanuel Vilela. Concepção Integral do Estado e do Direito em Miguel Reale (2006): http://victoremanuelvilelabarbu.blogspot.com.br/2011/09/concepcao-integral-do-estado-e-do.html  

BARBUY, Victor Emanuel Vilela. Grupos Naturais, Sociedade e Estado (2009): http://victoremanuelvilelabarbu.blogspot.com.br/2011/05/grupos-naturais-sociedade-e-estado.html

VASCONCELLOS, Sérgio de. Os Corporativismos Integralista e fascista na Obra “O Estado Moderno” de Miguel Reale (2009): http://integralismo.blogspot.com.br/2010/06/os-corporativismos-integralista-e.html

FERREIRA, Luiz Gonçalves Alonso. O que é a Democracia Orgânica (2010): http://integralismo.blogspot.com.br/2015/04/o-que-e-democracia-organica.html

MATOS, Leonardo. O Integralismo e o Sistema de Voto Distrital (2012): http://sigmaintegralista.blogspot.com.br/2012/05/o-integralismo-e-o-sistema-de-voto.html  

BENTZION, Baruch. O Voto Poli-Corporativo (2013): http://integralismo.blogspot.com.br/2013/06/o-voto-poli-corporativo.html

Conclusão

As indicações deixadas acima, longe de ser exaustivas ou completas, permitem perceber que o assunto é vasto, vastíssimo.

Aos que pretendem lançar-se ao estudo deste palpitante Tema só posso dizer: Mãos à Obra!

Anauê!